sábado, 14 de fevereiro de 2009

PNR... e os seus cordeirismos

Fico pasmado quando observo os cordeirismos de que padecem os militantes e representantes do PNR (partido nacional renovador). Manifestam-se com um discurso totalmente xenófobo, munido de um cordeirismo digno de uma qualquer religião. Parecem: o Papa e os seus seguidores. Ideias retrógradas e demasiado conservadoras, esvoaçam sobre aquelas mentes. Lembro-me quando apareceu aquele partido. Dei-lhes um “voto” de confiança e não os pus logo de parte. “pode ser que não sejam nazis” pensei eu naquela altura durante a época da borbulha. Mas afinal são dotados de um espírito embrutecido pela direita extremista. Pelos vistos enganei-me rotundamente. São liderados por criminosos activistas. Quando à pouco tempo vi uns novos cartazes desses senhores, nasceu em mim uma interrogação. Estão contra o crime que vem por acréscimo à imigração. Até aí ainda não discuto. E contra a ilegalidade que tira trabalho aos portugueses. Ai ainda consigo tolerar. Mas porque chamam crime ao multiculturalismo? De repente fiquei curioso. Não consigo encontrar premissas que defendam que a livre circulação de pessoas de raças e/ou etnias diferentes e a interacção entre essas mesmas pessoas, seja negativa. Sinceramente não compreendo. Mas lembro-me de pessoas que conheço, à uns anos atrás mandarem-lhes emails a perguntar como poderiam aderir ao movimento nacionalista. As respostas foram imensas, com formulários e incentivos, etc. Mas eu por exemplo quando li esta afronta contra o multiculturalismo, mandei-lhes um mail a perguntar o porquê dessa espécie de racismo anti-cultural. Não recebi resposta. A falta de argumento para com a minha questão, só demonstra a falta de inteligência de que está munido esse partido.

Lord Death xiv fev anno MMIX

Ideias novas precisam-se...

Independentemente da política, a gestão não está a ser feita com rigor. O primeiro-ministro do meu país e os seus apêndices invadem as sondagens por não terem uma real oposição. Não há-de ser a presidente do principal partido de oposição nem o senhor presidente do partido comunista, que lhe vão fazer frente. Eu, não tendo inclinação partidária, voto sempre. Porque o devo fazer. Porque vivo e acredito na democracia. Porque é através do voto que me exprimo e é através do mesmo que posso fazer a diferença. Apesar do meu país se ter tornado um paraíso para os criminosos, onde a educação se oferece às “pazadas” e a saúde ter adormecido, eu votarei até que as forças já não mo permitam. Mas acho que para demonstrar a minha insatisfação, passarei a votar em branco. Sei que os gordos se alimentarão desse meu voto, mas até que não nasça um partido sem esquerdas nem direitas, com ideias novas, com ideias que realmente interessam e com uma maior inclinação para a gestão do que para a politica, eu jamais voltarei a votar em alguém. Ideias novas precisam-se. Precisam os portugueses, porque as que lá estão implementadas, não trazem soluções. Precisa a Lusitânia porque essa nossa alma cultural está a morrer. E preciso eu.

Lord Death xiv fev. anno MMIX

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Lex - verdadeira ou não...

Se até então eu acreditava que pertencemos a um pequeno organismo, pertencente e regido por outros maiores, compostos por corpos celestes, agora é que acredito ainda mais. Essa teoria gahou uma força maior até a bastante pouco tempo. A teoria de vários universos ganhou agora pilares mais sustentáveis. E o que quer que seja que tenha dado inicio a isto tudo e que nos possa ter criado poderá não ser perfeito ao contrário do que se alimentavam certos filósofos, apelidando essa consciência de "Deus". Agora um astrofisico descobriu recentemente que os espaços entre corpos celestes nomeadamente sistemas solares, galáxias, estrelas, etc. podem dar mesmo ao cosmos, um aspecto de esponja. Temos os corpos mais visiveis e os buracos que são prenchidos por matéria negra. E o mais interessante foi comparar as galáxias e resto e descobrir uma espécie de padrão. Agora já se começa a acreditar verdadeiramente na possibilidade de tudo isto ser um organismo (vivo). Então, eu chego a uma entidade/consciência superior (e que não apelido de deus) mas acho que o que quer que seja que nos tenha criado, é muito proavelmente um ser intelectualmente superior mas porém, imperfeito. Nós também nos "etiquetamos" de seres intelectualmente superiores aos animais pela nossa capacidade de raciocinio e por conseguirmos pegar em matéria, transforma-la e criar algo de novo. Mas os animais e as plantas também reagem à maneira deles. Mas não continuamos a ser imperfeitos? Na medida que essa imperfeição seja entendida pelo nosso desrespeito para com a vida. Também inseminamos e manipulamos. Estudamos genes e usamos animais, plantas, bactérias, enfim organismos, como cobaias. Nós também podemos ser cobaias. E estar a ser alvo de experiências perversas. Aliás, viver não é fácil. O despertar de uma célula na água e num planeta com as condições ideais para tal feito, não deixa de nos dar uma ideia de cobaias. Ainda para mais, quando admitimos ter já ideias inatas. Já nascemos proramados para algo. Assim como fazemos com os computadores, os quais até já estamos a presentear com IA (inteligiencia artificial). Nós também nos regemos (quer queiramos quer não) por leis caóticas, físicas e deterministas pelas quais não tivemos direito de escolha. Assim como os computadores e tudo o que lhes está agregado, se tem de sujeitar às nossas "leis". Mesmo assim há quem defenda que os sentidos nos enganam. Enganam-nos individualmente, mas compensam-se. Há a lei da compensação. Se estamos por exemplo a ver mal , o tacto pode compensar o objecto dando-nos outro aspecto dimensional. Assim como a audição pode ser compensada pela visãoe até o tacto auxiliado pelo olfacto e todas as demais combinações possiveis. Eles enganam portanto porque não são perfeitos e porque num universo multidimensional só tacteam um plano tridimensional. Assim, chego à conclusão de que as pessoas que defendem que até a matemática e outras ciências ou epistmologias pudessem ser diferentes e que estas estão erradas possam estar correctas, embora com alguma precipitação do foro intelectual, elas têm-nos trazido resultados. Talvez os resultados apenas que nos foram impostos por quem nos criou, mas resultados à luz do nosso universo. Se é assim que vemos e se são estas as leis pelas quais nos guiamos, devemos aceita-las como verdadeiras. Talvez não num contexto universal totalitário, mas numa realidade nossa. Governada pelas nossas leis e limitações terrenas. Assim, pode não ser a verdade absoluta e universal, mas á a nossa realidade. A nossa verdade e a única que conhecemos. Logo, A VERDADE. Govenada pelas leis e vivida por nós. No nosso misterioso mundo.

Lord Death x fev. anno MMIX

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

E porque não a música?

Para mim a música pode não ser tudo mas é uma grande parte do todo. Toda a matéria vibra, e acho que isso, todos sabemos. O som propaga-se através das moléculas e dos átomos e é captado por pedaços materiais. No nosso caso pelos ouvidos que têm células auditivas e nervos capazes de transmitir essa informação mágica ao nosso cérebro. Portanto o som vibra e faz vibrar, logo faz parte do todo. Daí os mantras, inspirados no eco da explosão universal. Têm poderes curativos e regenerativos. Daí os misteriosos cristais que aumentam as suas estalactites ou diminuem consoante as frequências de som que fazemos com que interajam com eles. São sons nos cristais de gelo. É misterioso e não menos do que o mistério do cosmos em si. Talvez estejam ligados. A música produzida por nós humanos e não faz qualquer sentido se não for sentida. Que nos traga um sentimento universalmente cósmico e nos faça sentir algo que por vezes nem nós compreendemos. Algo que transcende a visão e que esteja lá para nos fazer sentir algo mas que não a vimos. Algo que nos faz reagir e ter emoções. Que nos faz sorrir, imaginar ou chorar. Que nos traga um sentimento nostálgico quando somos novos e um sentimento contemporâneo quando formos velhos. Como um falsete que nos vem do estômago e vibra através do corpo e o sintamos no tecto do crânio. Algo que sempre tivesse lá estado. Não falo de óperas nem de fados que nos fazem compreender a vida com dor ou recheada de teatrismos. Não falo de música poderosa, com distorção e por vezes épica cheia de feelings dos antepassados. Nem falo de música étnica que está lá para transmitir histórias de culturas passadas. E muito menos falo de música clássica e orquestrada composta por maestros e recheada de matemática. Eu até ouço disso tudo. Mas a única banda que me fez reagir sem conhecer bem, foi outra. Hoje em dia conheço-a, mas quando era pequeno só a ouvia por o meu pai a ouvir. E digo-vos (a quem se der ao trabalho de ler isto) aqueles compositores sim, sentem a música que fazem. Aliás não é a minha banda favorita nem a que mais ouço mas é das minhas favoritas e das que mais ouço ainda hoje em dia. Começaram à muitas décadas atrás e eu quando os ouvi pela primeira vez foi como se os conhecesse desde sempre. E sabem porquê? Porque eu não ouvia apenas a música mas sentia-a, e mais do que outra qualquer. Esses senhores de quem falo com agrado e com a certeza de ser humano e ter na humanidade compositores como estes, são os veteranos Pink Floyd. Estes que ainda hoje tocam em novas gerações. A música que fizeram não é do passado mas sim do futuro. Não tenho duvida de que daqui a cinquenta anos, a sua música ainda estará actualizada. Se alguém um dia quiser contactar seres de outros planetas através da música eu sugiro os Pink Floyd. Música que transmita mais humanismo que esta é impossível.

Lord Death iv fev. anno MMIX

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Arquitectura celestial

Aceito as teorias criacionistas para a primeira faísca cósmica. Mas não desdenhando do ponto de ebulição em que a matéria entra depois de se contorcer sobre si própria. Aceito a teoria do criacionismo para o depositário da primeira célula na água do nosso planeta. Mas não esquecendo o poder da veracidade avaliada pelos nossos sentidos, que depositamos nas epistemologias e matemáticas. Aceito que queiram chamar a esse arquitecto cósmico…Deus. Mas continuo a não aceitar idolatra-lo, assim como não idolatro nada nem ninguém. Devemos sim respeita-lo e contempla-lo, vivendo cada minuto e respirando através de cada inalação oxigenada. Idolatro sim o meu espírito crítico enquanto humano. Nada é mais verídico do que o sentimento de que nada é mais verdadeiro acerca de respeitar esse arquitecto que não o respeito pela própria natureza. Sem missas, sem mentiras, sem cordeirismos. Apenas um respeito pela lei cósmica governada no caos pela semântica determinista e suas leis físicas e todas aquelas de que não formos capazes de visualizar neste plano tridimensional. Mas tenho outros nomes para os meus demónios e deuses. Sim… nomes mais lógicos e antigos do que as grandes fraudes humanas. Os meus próprios nomes. E é isso que me distingue dos outros animais. Somos diferentes no pensamento e na concordância e isso sim é poder. Isso do poder-mos dentro das nossas limitações físicas, pensar por nós próprios. Isso é ir de encontro ao nosso “eu”, à nossa natureza, ao nosso próprio deus ou deuses. Conviver com isso é que já é outra história. Mas eu não preciso de me agarrar a falsos profetas para viver feliz dentro do que é humanamente possível o ser. E não me refiro a prazeres inferiores, mas sim muito superiores. Dai o meu prazer, a minha satisfação, humanidade, logo felicidade. Quem teme viver é cobarde, esse vírus que é o suicídio vem dos genes viciados das religiões e falsas espiritualidades. A depressão, a negritude, o abismo. Não é que o abismo não seja curandeiro por vezes, mas é difícil entrar nessa designorância e sair dela. Beber desse graal de conhecimento para provar o que de humano têm as coisas. Os sentimentos, os ocultismos, os esoterismos. O portal que esconde o suicídio é um portal de covardia a quem não quer fazer a vontade a essa entidade originária do criacionismo contemporâneo. Para não ter de mencionar os requintes de desumanismo a que está agregada essa prática. Portanto, viver é contemplar esse “deus” e ser contemplado por ele. Mas aceitando apenas essa teoria enquanto vivermos na ignorância cientifica a que estamos habituados a ver crescer a velocidades estonteantes.

Lord Death iii fev. anno MMIX

domingo, 1 de fevereiro de 2009

1ª Crónica parte I - Intro

Estávamos no parque numa tarde de Outono quando tudo começou. O céu estava mergulhado num cinzento poluído pela urbe que crescia como um apêndice de cidade. Dava-mos uns toques numa bola suja de branco amarelado e quadrados negros rebentados, com a câmara-de-ar à mostra. Ao longe uma nova geração de banditismo se aproximava sem que déssemos conta. Os prazeres que estávamos a ter eram inatingíveis a um nível mais adulto ou maduro. Cansávamo-nos uns aos outros com risos enquanto pontapeava-mos a bola escrita em fanicos. Saltaram o pequeno muro munido de uma decadência enfeitada com escritos de “Sofia ama Jorge” ou “vota CDU” e com retalhos de cimento à espreita e à espera que as pequenas pedras de argamassa que jaziam no chão, se levantassem e os preenchessem. Empurraram um conhecido meu para o chão e tiraram-lhe a bola que tinha ganho nos cromos de uma caderneta qualquer. Daquelas em que o cheiro a plástico e a folhas novas abunda, assim como a cola dos autocolantes apetrechados de desenhos ou fotografias. Eles eram uns cinco e nós, uns três. Um já estava no chão, a tremer, com as lágrimas a entupirem-lhe o nariz enquanto passavam pelo rosto e o lavavam. O outro de nós tentou em vão tirar-lhes o objecto esférico enquanto eu assistia a tudo aquilo impávido. Troçaram da sua inocência e fizeram uma arrabia com ele. A bola ia de pé para pé, e as mãos afastavam o miúdo do tesouro fugidio. Até que ele mordeu os dedos a um que lhe pôs a mão na cara. A criança que estava em mim não o ajudou nem fugiu. Apenas ficou a assistir aquela forma de decadência humana. Mexi-me quando o outro teceu um esgar de dor nos dedos e pontapeou o meu amigo. Comecei a andar para eles enquanto o alimentavam de pontapés. O meu corpo já mexia mas a minha alma estava ainda inerte. Agarrei num deles por trás enquanto o meu espírito se enchia de adrenalina e começava a reagir, as premissas que me preenchiam a massa encefálica diziam-me que tinha de fazer algo. O quê? Eu não sabia ao certo. O rapaz acotovelou-me tantas vezes até eu o largar, magoado no peito e nas costelas. Eram mais velhos e mais corpulentos. Assim que se voltou para mim pontapeei a bola para a estrada já fora do ringue cinzento e cimentado. Um carro passava e empurrava a boa pela estrada abaixo. Furioso sacou de uma navalha e encostou-ma ao pescoço. Sempre fui frio não sei porquê às vezes não pareço humano e isso apoquenta-me. Por isso não compreendi porque é que não tive medo e não lhe disse nada enquanto sentia a lâmina fria no meu pescoço e ouvia o seu dono aos gritos a ameaçar-me. Judiaram mais um pouco connosco até que decidiram ir-se embora depois de me darem mais uns caldos. Ajudei os meus amigos a levantarem-se e fomos todos para casa para a janta quentinha que nos aguardava. Como se nada se tivesse passado, como se nada tivesse acontecido. Talvez aquilo fosse normal e a lei do mais forte tivesse mesmo que imperativamente reinar, embora os nossos olhos assistissem incrédulos aquelas tremendas injustiças. Só sei que voltei ao local do crime com um outro amigo que não sabia o que tinha acontecido. Desta vez apenas conversávamos sobre fazer cabanas nas árvores ou ir nadar no rio Tejo, estilo “Tom Sawyer”. Eles voltaram mas desta feita só em números de um casal. O meu amigo já devia ter tido problemas com eles porque os seus olhos esvaziaram-se por completo quando os viu. Ficaram negros e entristecidos. Foi-se embora a correr assim que os viu e deixou-me ali à espera. O dia era curto e já estava a escurecer. Sentei-me num banco de madeira apodrecida e comida pelas térmites, pintado com uma tinta espessa e escarlate. As folhas que esvoaçavam com o vento, varreram o chão à minha frente. Aproximaram-se de mim já a rir como covardes que eram e a chamarem-me nomes. Um deles apanhou um pau e apontou-mo como se de uma espada se tratasse. O outro assistia enquanto ria desenfreadamente. Eu fitei-os na cara e sorri. Deu-me com o pau na cara e rebentou-me os lábios. Cai no chão a ver a noite aproximar-se e as nuvens negras a anunciar chuva com a voz grave do vento a chamar para casa. Devo ter ficado só uns segundos inerte mas pareceram-me minutos. O frio gelava-me a alma até aos ossos e ergui-me sentado no chão a rir com a boca toda ensanguentada. O outro assustou-se e horrorizado fugiu. O do pau ficou e ajudou-me a levantar. Mal me pus de pé, presenteou-me com um soco no estômago. Fique sem respirar durante mais uns segundos mas mantive-me de pé. Saquei da grande faca que tinha presa entre a retaguarda das calças e a minha pele. A faca de cozinha que era amolada pelo homem da gaita de semana a semana. Mês após mês. A mesma faca que a minha progenitora usava para cortar cebolas, tomates e tudo resto com que presenteava o meu estômago na hora das minhas refeições. Fui em frente e enterrei-lhe a lâmina na zona umbilical. O primeiro impacto de pele e de carne foi como se estivesse a rasgar um pouco de cabedal. O que se passou a seguir parecia uma esponja embebida num liquido que espirrava para as minhas mãos. Larguei a faca e ele caiu já com os olhos a tremer. Tirei a faca e voltei a depositá-la no estômago. O barulho viciante era como se estivesse a penetrar uma mulher já muito húmida e relaxada de prazer. Tirei mais uma vez e agarrei com as duas mãos por cima da minha testa. Num movimento vertical enterrei-lhe a lâmina mais uma vez, desta feita no peito. Um som mais seco como se tivesse a bater em madeira abafada por borracha, seguido de um pequeno crack de afastar uma ou duas costelas. Repeti esse movimento muitas vezes até estar satisfeito. Até o meu corpo e a adrenalina se tornarem num só. Parei para ver a minha roupa ensopada em sangue e a pele das minhas mãos. O cheiro a sangue era intenso. Olhei para o céu nocturno e começou a chover-me na cara como se os céus contemplassem o meu sacrifício. Não verti uma lágrima por aquele ser imundo. O cheiro a sangue eram um pouco ferrugento e o ar enchia-se de cheiros de terra empapada em água de chuva e madeira de árvore outonal. Deixei lá a faca como se tratasse de Excalibur e abandonei o local em direcção ao jantar que me aguardava, quente e suculento.

Lord Death i fev. anno MMIX