terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Lex - verdadeira ou não...

Se até então eu acreditava que pertencemos a um pequeno organismo, pertencente e regido por outros maiores, compostos por corpos celestes, agora é que acredito ainda mais. Essa teoria gahou uma força maior até a bastante pouco tempo. A teoria de vários universos ganhou agora pilares mais sustentáveis. E o que quer que seja que tenha dado inicio a isto tudo e que nos possa ter criado poderá não ser perfeito ao contrário do que se alimentavam certos filósofos, apelidando essa consciência de "Deus". Agora um astrofisico descobriu recentemente que os espaços entre corpos celestes nomeadamente sistemas solares, galáxias, estrelas, etc. podem dar mesmo ao cosmos, um aspecto de esponja. Temos os corpos mais visiveis e os buracos que são prenchidos por matéria negra. E o mais interessante foi comparar as galáxias e resto e descobrir uma espécie de padrão. Agora já se começa a acreditar verdadeiramente na possibilidade de tudo isto ser um organismo (vivo). Então, eu chego a uma entidade/consciência superior (e que não apelido de deus) mas acho que o que quer que seja que nos tenha criado, é muito proavelmente um ser intelectualmente superior mas porém, imperfeito. Nós também nos "etiquetamos" de seres intelectualmente superiores aos animais pela nossa capacidade de raciocinio e por conseguirmos pegar em matéria, transforma-la e criar algo de novo. Mas os animais e as plantas também reagem à maneira deles. Mas não continuamos a ser imperfeitos? Na medida que essa imperfeição seja entendida pelo nosso desrespeito para com a vida. Também inseminamos e manipulamos. Estudamos genes e usamos animais, plantas, bactérias, enfim organismos, como cobaias. Nós também podemos ser cobaias. E estar a ser alvo de experiências perversas. Aliás, viver não é fácil. O despertar de uma célula na água e num planeta com as condições ideais para tal feito, não deixa de nos dar uma ideia de cobaias. Ainda para mais, quando admitimos ter já ideias inatas. Já nascemos proramados para algo. Assim como fazemos com os computadores, os quais até já estamos a presentear com IA (inteligiencia artificial). Nós também nos regemos (quer queiramos quer não) por leis caóticas, físicas e deterministas pelas quais não tivemos direito de escolha. Assim como os computadores e tudo o que lhes está agregado, se tem de sujeitar às nossas "leis". Mesmo assim há quem defenda que os sentidos nos enganam. Enganam-nos individualmente, mas compensam-se. Há a lei da compensação. Se estamos por exemplo a ver mal , o tacto pode compensar o objecto dando-nos outro aspecto dimensional. Assim como a audição pode ser compensada pela visãoe até o tacto auxiliado pelo olfacto e todas as demais combinações possiveis. Eles enganam portanto porque não são perfeitos e porque num universo multidimensional só tacteam um plano tridimensional. Assim, chego à conclusão de que as pessoas que defendem que até a matemática e outras ciências ou epistmologias pudessem ser diferentes e que estas estão erradas possam estar correctas, embora com alguma precipitação do foro intelectual, elas têm-nos trazido resultados. Talvez os resultados apenas que nos foram impostos por quem nos criou, mas resultados à luz do nosso universo. Se é assim que vemos e se são estas as leis pelas quais nos guiamos, devemos aceita-las como verdadeiras. Talvez não num contexto universal totalitário, mas numa realidade nossa. Governada pelas nossas leis e limitações terrenas. Assim, pode não ser a verdade absoluta e universal, mas á a nossa realidade. A nossa verdade e a única que conhecemos. Logo, A VERDADE. Govenada pelas leis e vivida por nós. No nosso misterioso mundo.

Lord Death x fev. anno MMIX

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